sábado, 11 de agosto de 2018

Empresa Lança Serviço De Busca De Bens Para Execução


Montax Big Data ajuda advogados de credores na busca de bens para execução e penhora.

Montax Inteligência fornece um relatório com dados extraídos do Big Data, o grande volume de dados disponibilizados gratuitamente na Internet.

Relatório de Inteligência Artificial (RIA) do Montax Big Data, como são chamados o produtos e o serviço, contem dados que podem revelar a localização pessoal e patrimonial dos executados.

Os advogados e credores agradecem.

A Justiça no Brasil não muda e aquela história do "ganha mas não leva" continua a mesma apesar das mudanças do Código de Processo Civil, processo judicial eletrônico (PJe), BACEN-Jud, INFO-Jud e RENA-Jud.

Mas os serviços jurídicos, aqueles prestados por escritórios de advocacia e seus auxiliares, estão cada vez melhores. Por meio de "startups", empresas de tecnologia aplicada ao meio jurídico chamadas de lawtechs ou legaltechs, que vem revolucionando o modo como os advogado entregam serviços jurídicos aos seus clientes porque facilitam o trabalho de consulta, pesquisa, disputas e litígios.

As legaltechs mais comuns são aquelas que ajudam no acompanhamento do processo e agendamento de audiências.

Mas, algumas delas auxiliam na prevenção de fraudes ou na busca de bens necessários na fase de execução da sentença ou contrato.

É o caso do Montax Big Data, braço de consulta cadastra da Montax Inteligência, empresa de serviços de levantamento de informações de negócios com foco na Busca de Ativos & Investigações de fraudes corporativas.

A busca de provas da propriedade de bens como Certidões de Matrícula de imóveis (fazendas, casas-de-praia etc.) e de provas do controle de empresas patrimoniais ou "empresas de fachada" para ocultação de bens do devedor, como Procurações "ad negotia" e bancárias, ajudam advogados de credores a curar o mal do "ganha mas não leva". Se o devedor "não tem nada em seu nome" descobrimos em nome de quem ou qual empresa estão suas coisas!...


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Busca de bens  Localização pessoal e patrimonial  Estratégias de recuperação de ativos  Busca de provas de crimes
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O novo serviço da Montax vai ajudar na pesquisa de bens para execução e penhora e surgiu da necessidade de contratação de serviços de Inteligência por advogados de credores de causas de menor valor econômico.

Se antes os serviços de Inteligência era privilégio de bancos e empresas multinacionais, agora até pequenos comerciantes poderão consultar uma empresa de Inteligência experiente e com especialização na busca de ativos financeiros para ajudar na localização pessoal e patrimonial dos devedores.

Relatório de Inteligência Artificial (RIA) do Montax Big Data contem dados coletados no universo web/Internet de fontes abertas de Inteligência diversas, dados de domínio público, principalmente sobre a existência de empresas em nome da pessoa e o endereço delas.

De posse da localização do patrimônio empresarial, fica muito mais fácil para o credor saber em qual cidade procurar bens imóveis nos cartórios de Registro de Imóveis. Se não souber exatamente onde procurar, pode cair na armadilha de procurar no local da fraude - onde o fraudador geralmente não tem bens - ou o que é pior, não saber por onde começar a procurar. 

Se não encontrar imóveis em nome/CPF do devedor, o credor pode requerer a penhora das quotas sociais da empresa.

Os clientes podem acessar um relatório grátis, um teste do produto/serviço digital. E os próximos custarão apenas R$ 7,00.

O custo x benefício é impressionante, especialmente se levarmos e conta que os serviços de Inteligência reduzem o tempo e o custo das demandas judiciais.

E os advogados não terão mais aquela sensação de tempo perdido.


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Não confie apenas na busca de bens do devedor em cartórios. Com o Manual de Inteligência - Busca de Ativos & Investigações você mesmo poderá realizar sua pesquisa de bens, de busca de bens do devedor. Esse material rico não tem precedente na história. Ele é parte do briefing de busca de bens da Montax Inteligência e revela um pouco do que somos capazes de fazer.




SOBRE O AUTOR

Marcelo Carvalho de Montalvão é diretor da Montax Inteligência.

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Montax Inteligência e Informação Ltda.
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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Montax Big Data é a nova forma de consulta cadastral


Montax Inteligência é a criadora da base de consulta cadastral Montax Big Data, mistura de fintech com legaltech com foco na prevenção de fraudes e na localização pessoal e patrimonial. 
Montax Inteligência, empresa que tem foco na Busca de Ativos & Investigações de fraudes corporativas, passa a dar suporte às vendas no varejo o com a marca Montax Big Data. A proposta é fornecer Informação estratégica, produto da Atividade de Inteligência, por meio de uma plataforma acessível de consulta online, ontime e fulltime acerca do risco da contratação para prevenção a fraudes.
A solução atenderá tanto instituições financeiras quanto empresas que precisam de informações sobre crédito & risco no dia a dia de suas vendas.
O serviço de informação Montax Big Data combina o grande volume de informações disponíveis em bases de dados de fontes abertas de Inteligência e dados de domínio público (big data) com Inteligência Artificial (AI, na sigla em Inglês). A plataforma tecnológica de ponta Montax Big Data transforma informações públicas em Inteligência de crédito, risco e busca de pessoas, bens para a recuperação de ativos.
Criado em janeiro de 2017, o aperfeiçoamento da plataforma Montax Big Data representa mais uma opção ao Sistema Financeiro Nacional (SFN) na análise de concessão de crédito e localização pessoal e patrimonial para recuperação de créditos.
"Enquanto a maioria das empresas de consulta cadastral se valem de dados comprados, muitas vezes desatualizados, o Big Data é baseado em dados de diversas fontes dos quais o fraudador não tem controle algum, o que torna o relatório da Montax mais verossímil quanto ao comportamento da pessoa ou organização com o mercado", diz Marcelo de Montalvão, diretor da Montax Inteligência.
Briefing secreto e tecnologia inovadora
Para o desenvolvimento da plataforma de consulta ao "Big Data", a Montax Inteligência contou com Analistas de sistemas especializados na coleta automática de dados em fontes abertas, que tiveram acesso ao Briefing secreto que a Montax já utilizava manualmente em sua pesquisa de serviços de Inteligência & Investigações.
Fontes abertas de Inteligência e segurança de negócios
A Montax acredita que dados já disponíveis na Internet, se consultados conjuntamente e nas fontes certas, diminuem os riscos de negócios com pessoas físicas e jurídicas desonestas e auxiliam advogados na localização de pessoas, empresas e bens para a recuperação de ativos. Se o comprador ou fornecedor forem consultados no Big Data, antes do fechamento de um negócio, reduz bastante as chances de fracasso por fraude ou inadimplência, impactando na redução de despesas legais.
Uma simples consulta cadastral ao Montax Big Data evita perda de tempo e dinheiro com telemarketing de cobrança e ações na justiça.
É a tecnologia a serviço da lei, mas, atacando na etapa da prevenção para evitar a necessidade de aplicar a lei. 
“Queremos ajudar a diminuir o volume de processos judiciais e reduzir o tempo  eo custo de uma execução onde não se consegue encontrar o devedor e seus bens, direitos e créditos passíveis de penhora”, complementa Montalvão.
"Queremos ser uma alternativa realmente eficaz de combate à fraude no varejo e fraude processual", afirma Marcelo de Montalvão, diretor da Montax Inteligência.
Privacidade versus Direito de Acesso à Informação
Ciente de que vai enfrentar pessoas e organizações que não suportam ter sua vida e seus atos registrados em sites de tribunais de justiça e cartórios judiciais, ou mesmo em busca do "direito ao esquecimento" após ter fatos a elas relacionados publicados em jornais e revistas eletrônicas, o compliance Montax Big Data garante que todas as fontes de informação são fontes abertas e os dados, de domínio público. Até profissionais de TI e usuários "pesados" da Internet se surpreendem com os dados e informações que estão disponíveis na Internet, publicados a maioria pelo próprio governo.
“Desenvolvemos uma cultura sólida e inovadora do exercício pleno do Direito de Acesso à Informação. Todos temos direito à segurança da informação, e isso inclui também o direito de saber com quem estamos lidando, ao invés de somente proteger o acesso às informações de antecedentes criminais de quem nos pede bens ou serviços para pagar no futuro. Não é só pensar em quem tem suas dívidas expostas, mas, nos credores e vítimas de fraudes justamente porque o mau pagador engana a Receita Federal, cartórios e outras bases de dados usadas por serviços de informações de negócios tradicionais”, finaliza Montalvão.
Sobre a Montax Inteligência e a plataforma Montax Big Data
Com quase 10 anos de experiência, Montax ajudou mais de 100 escritórios de advocacia e outras centenas de corporações clientes a terem mais resultados com Inteligência humana para consultoria de risco, segurança de negócios, busca de ativos & investigações de fraudes corporativas. Montax Big Data é sua plataforma de Inteligência Artificial (IA), tecnologia de finanças e aplicação da lei, fintech e legaltech, para a gestão de risco e prevenção de fraudes no varejo e localização pessoal e patrimonial, ou seja, negócios de baixo valor econômico e pesquisa de bens realizados no dia-a-dia de bancos, seguradoras, lojas de departamentos, escritórios de advocacia etc. A Montax tem como valores fundamentais a inviolabilidade dos dados pessoais e da privacidade dos cidadãos, sem descuidar do Direito de Acesso à Informação que antecede ao fechamento de qualquer negócio ou para exercício da legítima defesa do patrimônio.

Montax usa Big Data para concorrer com Serasa, SPC e Quod

Montax Big Data não depende de dados internos, mas, dos dados extraídos de múltiplas fontes abertas de Inteligência como tribunais de justiça, listas telefônicas, registros de propriedade de bens, direitos e créditos, Google, Bing, Yahoo! etc.


O varejo, escritórios de advocacia e seguradoras agora podem contar com uma nova fonte de consulta de risco de negócios, o Montax Big Data.

Montax Inteligência relançou seu sistema de consulta de risco online, ontime e fulltime Montax Big Data, baseado no Big Data e Inteligência Artificial (IA, na sigla em Inglês) para competir com marcas estabelecidas como Serasa, SPC e Quod, num momento em que o mercado passou a acreditar mais em fontes abertas - e gratuitas - que relatórios desconectados da realidade do comportamento da pessoa consultada porque baseados em bancos de dados desatualizados ou incompletos.

O Relatório de Inteligência Artificial Montax Big Data é ideal para consultas de vendas e negócios de baixo valor econômico.
A primeira consulta é grátis e as demais custarão apenas R$ 7,00 (sete reais).

Montax Inteligência é especializada em consultoria de risco e busca de bens, com quase 10 anos de experiência em Inteligência & Investigações que já ajudou mais de 100 escritórios de advocacia e outras centenas de corporações clientes a terem mais resultados.

Montax Big Data acontece no momento em que o governo cogita adotar o Cadastro Positivo, que poderá ser votado pela Câmara dos Deputados a qualquer momento.

Montax Big Data, consulta cadastral da Montax Inteligência, acessa dados públicos de todo o País




A Montax Inteligência, empresa de prevenção de riscos, investigações de fraudes corporativas e busca de bens, entrou de vez no mercado de consulta cadastral para o varejo, para demandas de baixo valor econômico. Sua vantagem competitiva está no preço baixo, de apenas R$ 7,00 por consulta, sendo a primeira consulta totalmente grátis, tudo isso possível graças ao Big Data, o grande volume de dados da Internet.
O Montax Big Data, como foi batizada a plataforma, vai concorrer com empresas de consulta cadastral famosas como Serasa Experian, SPC Brasil e Quod.
"Não temos uma base de dados: Nos apoiamos 100% em bases de dados de domínio público, informações sobre pendências financeiras e localização disponíveis no universo web/Internet", disse o idealizador do projeto Marcelo de Montalvão.
Além do Big Data, Montax conta com Inteligência Artificial (AI) para entregar um Relatório de Inteligência Artificial ao consulente, que revela todo o potencial do Montax Big Data. Criado em 2017, o software de consulta cadastral da Montax é uma alternativa de serviços de Inteligência & Investigações na prevenção de fraudes e Compliance de clientes e fornecedores em casos de varejo e demandas de baixo valor econômico.
Como os dados e informações são coletados em bancos de dados públicos, que qualquer cidadão inteligente teria acesso, apenas com muito trabalho e manualmente, não existe violação de privacidade ou da intimidade. O software robô Montax Big Data apenas realiza em minutos o que um ser-humano levaria horas.
Com a realização do trabalho repetitivo por meio de robô de Inteligência Artificial, que acessa bancos de dados muitas vezes ignorados por consultas cadastrais tradicionais baseadas em convênios com a Receita Federal do Brasil, Tribunal Superior Eleitoral e cartórios de protesto de títulos, o Analista de crédito ou profissional de recuperação de ativos poderá investir seu tempo em analisar as informações e obter melhores insights sobre o comprador ou devedor.
Como o Montax Big Data não depende de convênios com organização alguma, suas fontes de informação são bancos de dados multissetoriais atualizados cada um por conta própria. A consulta cadastral baseada no Big Data tem a vantagem de reproduzir fielmente a vida digital da pessoa ou empresa de interesse.
O software da Montax tem tecnologia para suportar várias consultas ao mesmo tempo, mas, ainda está na fase de testes. O próximo passo é criar um modelo preditivo com base nos antecedentes de pessoas físicas e jurídicas. 
Segundo o diretor da Montax Inteligência, Marcelo de Montalvão, o Relatório de Inteligência Artificial entregue a partir da consulta ao Montax Big Data vai educar atendentes e gerentes de nível médio de grandes companhias acerca da importância dos serviços de Inteligência & Compliance ao mesmo tempo que previne fraudes e más-contratações.
"Com a Internet, qualquer pessoa passou a ter acesso a serviços de Inteligência por preços bem baixos ou mesmo de graça, como é o caso da primeira consulta ao Montax Big Data", disse Montalvão.
Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na pesquisa "Justiça em Números" (2016), a fase de execução judicial de uma dívida dura quase 9 anos (!). Quanto dinheiro e tempo poderiam ser economizados se o vendedor ou advogado tivessem realizado simples consulta cadastral antes de fechar negócio ou distribuir uma ação de cobrança, respectivamente?  
Montax Big Data é mais uma dentre várias legaltechs do País, plataformas de apoio aos serviços legais que oferecem serviços auxiliares à advocacia, que pode ser vista como fintech, empresa online de serviços de suporte ao setor bancário.
Com o Montax Big Data, bancos e seguradoras terão um canal alternativo de acesso as informações acerca de clientes que "não mostraram nada" no Serasa/SPC mas que depois revelaram ser uma grande dor de cabeça.
Segundo Montalvão, além de departamentos jurídicos e escritórios de advocacia já atendidos pela Montaxvai suprir a demanda de bancos e seguradoras por serviços de Inteligência de massa, no varejo, em casos de baixo valor comercial.
Montax Big Data será útil em casos de baixo preço mas que, pela quantidade, ao fim das contas geram enorme prejuízo se contratados sem pesquisa de antecedentes.
Montax vai oferecer serviços de Inteligência de varejo, tanto para fornecedores quanto para revendedores, em todos os setores da economia que recebem pagamentos a prazo de pessoas físicas e jurídicas de pequeno porte.
"São infinitas as aplicações do Relatório de Inteligência Artificial Montax Big Data quer para a prevenção de fraudes quer para a recuperação de ativos desviados em fraudes", disse Montalvão.



Projeto de lei de proteção de dados pessoais não deve proibir o Big Data

Projeto de Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) não deve conflitar com o Direito de Acesso à Informação para a prevenção de fraudes e localização de pessoas, empresas e bens para a recuperação de ativos



O Projeto de Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) do Brasil não deve proibir a coleta automática de informações no Big Data, os grandes volumes de dados disponibilizados na Internet, para garantia do Direito de Acesso à Informação previsto na Constituição federal e na Lei de Acesso à Informação.
Segundo Marcelo de Montalvão, diretor da Montax Inteligência, empresa que tem entre seus serviços o Montax Big Data, software de consulta cadastral com base em dados da web/Internet, "a proteção de dados pessoais não pode conflitar de interesses com leis mais importantes como o direito de Certidão previsto na Constituição e o direito de acesso à informação pública, especialmente quando as informações foram publicadas na Internet pela própria pessoa em redes sociais e sites de busca de emprego".
E porque "O Estado não pode cercear o direito de defesa de cidadãos e empresas contra riscos gerais", completa Montalvão.
As exceções à regra da inviolabilidade dos dados pessoais são necessárias para a implementação do chamado Cadastro Positivo, um sistema de coleta de informações sobre pagamentos - ao contrário das consultas cadastrais atuais, que enfatizam os não pagamentos - para medir o grau de solvência de pessoas e empresas e, com isso, ao menso em tese, conceder mais crédito ou mesmo reduzir juros.
O Projeto de lei 441/2017 também prevê a inclusão automática dos cidadãos no Cadastro Positivo, o chamado opt out, ou seja, todos serão incluídos na lista a não ser que se solicitem sua exclusão. A regra atual do opt in, em que serão listados no cadastro de bons pagadores somente pessoas que declararem interesse em constar dessa listagem foi umas das razões de o Cadastro Positivo não ter feito muito sucesso no Brasil.
Problemas relacionados a violência urbana e ao receio de a Receita Federal cruzar dados das Declarações de Rendimentos do IR com dados de consumo dos dos contribuintes também podem impactar no sucesso do Cadastro Positivo, o cadastro de bens pagadores.
Quanto ao Big Data, que são os dados disponibilizados na Internet, às vezes pelo próprio cidadão às vezes por agências de Estado e governo - a maioria tribunais de justiça - dos quais realizou requerimentos administrativos e judiciais ou foi executado para cobrança de dívidas, os softwares de coleta simultânea de dados não discrimina, não diferencia entre "dado bom" ou "dado ruim", enfim, entre o que causa boa ou má-impressão da pessoa para bancos, seguradoras e varejo em geral. O Big Data é um software robô que captura praticamente tudo que existe sobre a pessoa de interesse, e cabe aos analistas humanos avaliarem se aquele perfil é bom ou ruim para se fechar um negócio.
“A grande dúvida, e a lei deve prever isso, é a possibilidade de cadastros de maus pagadores, cadastros de bons pagadores e até mesmo o Big Data acessarem dados dos familiares da pessoa que procura um banco ou financeira para pedir dinheiro emprestado, porque sabemos que existem pessoas que mantêm o "nome limpo" porque fazem crediários em nome/CPF de familiares ou simplesmente precisam ajudar familiares e emprestam seus dados pessoais para tomar crédito na praça", alerta Montalvão.
Ainda estamos na fase embrionária das discussões mais relevantes acerca das vantagens e desvantagens para o consumidor e empresas sobre o direito de Certidões, Direito de Acesso à Informação, cadastro negativo como Serasa, SCP e Quod, cadastro positivo como esses bureaus de crédito querem implantar.
O mesmo debate recai sobre o Big Data explorado por empresas como Montax, UpLexis e Neoway.
O tempo dirá o que é melhor para a sociedade, mas, sabemos que proteção demais ao consumidor afasta produtores, tornando os produtos escassos e, evidentemente, mais caros.


Montax usará "Big Data" para prever riscos e localizar bens



Facilitar o crédito no Brasil a partir da análise do Big Data, bancos de dados públicos disponíveis no universo web/Internet, para verificar o comportamento e a interatividade econômica, política e social de cada indivíduo ou empresa. O financiamento de produtos e serviços por instituições financeiras serão facilmente avaliados independentemente do porte da pessoa ou organização. Essa é a proposta do Montax Big Data, software da Montax Inteligência para entregar no varejo serviços de Inteligência na prevenção de fraude ou localização de empresas, pessoas e bens para a recuperação de créditos.
Segundo Marcelo de Montalvão, diretor da Montax, o objetivo é "dar ao mercado livre uma nova opção de fonte de consulta cadastral", modelo que, segundo ele, "só existia para clientes corporativos". O conceito é baseado no Big Data, grandes bases de dados de informação pública disponíveis na internet e que podem ser consultados simultaneamente. 
O sistema consulta vários bancos de dados públicos como tribunais de justiça, listas telefônicas, cartórios, sites de serviços de informação de negócios, de levantamento de informações de negócios e entrega para o consulente um Relatório de Inteligência Artificial sobre a pessoa ou empresa consultada. Se o consulente não gostar do que ler, pode optar não conceder o crédito. No caso de fraude ou pessoa que desaparece para não pagar dívidas, o software pode dar pistas acerca da localização pessoal e patrimonial.
A intenção do Montax Big Data, ressalta Montalvão, é permitir o exercício do Direito de Acesso à Informação Pública por qualquer cidadão, e não somente empresas e agências do governo, sem precisar se deslocar até cartórios ou autarquias de Estado para requerer Certidões de papel - um obsoletismo hoje em dia - ou pagar fortunas. A primeira consulta é grátis. A segunda em diante custará apenas R$ 7,00 (sete reais). Menos burocracia na hora de saber com quem estamos lidando.
"O Brasil ainda está engatinhando no Direito de Acesso à Informação Pública mas a Internet é um universo que pode substituir muitas Certidões de cartórios, cujas informações ficaram pequenas e irrelevantes. O Big Data entre mais com menos tempo e dinheiro", disse Montalvão.
Segundo o diretor da Montax, a partir de dados capturados pelo Montax Big Data em fontes abertas de Inteligência ou mesmo a partir de declarações de fontes humanas de Inteligência em redes sociais, será gerado um Relatório de Inteligência Artificial com dados e informações que muitas vezes nem mesmo a pessoa lembra ter entregado em cadastros e redes sociais. Se ele declarou publicamente, a informação passou a ser pública. 

Uma nova opção para o mercado
Com o Montax Big Data, explica Montalvão, será possível consultar vários bancos de dados cadastrais gratuitos na Internet, simultaneamente, inclusive Google, Bing e Yahoo! ao mesmo tempo, de modo a identificar melhor e mais facilmente o perfil de cada Ator do mercado (pessoa ou organização). É uma nova opção para o mercado já que os serviços de consulta cadastral que existem se baseiam em fontes conveniadas como Receita Federal do Brasil, Banco Central do Brasil, Juntas Comerciais e Tribunal Superior Eleitoral, bancos de dados estáticos que muitos fraudadores sabem como enganar.

Consulta sem burocracia

Ainda em fase de testes, Montax Big Data vai fornecer um Relatório de Inteligência Artificial (RIA) grátis para cada cliente. É uma modo de conhecer o serviço antes de decidir pela compra de outros relatórios, antes de realizar novas consultas. O foco serão consultas online, ontime e fulltime para pessoas, empresas e associações com um e-mail para receber o Relatório de Inteligência Artificial.
As consultas que antes eram realizadas somente internamente pelos Analistas de Inteligência da Montax agora poderão ser realizadas por qualquer um, diz Montalvão.

Big Brother Brasil, iPhone, Livro "1984" e Big Data, Qual a Conexão Entre Eles?


Softwares de acesso instantâneo a múltiplos bancos de dados cadastrais  como o Montax Big Data que atendem profissionais de Compliance & Mitigação de riscos, Recursos Humanos preventivos, Jurídico e Busca de Bens & Investigações são inovações que podem erodir empresas de consulta cadastral baseadas em "convênios" com cartórios e agências de Estado. Sua popularização foi possível diante da disponibilização de grande volume de dados na Internet, a digitalização de serviços e a popularização do acesso remoto a partir do design do iPhone.

Montax Inteligência está atenta à disrupção econômica, política e social provocada pelo atual estágio da Internet e digitalização dos processos de produção e distribuição. Mais que exibir sua marca e capacidade técnica em um website, as empresas agora fabricam, vendem e entregam pela Internet, e até coletam dados de Inteligência de mercado para descobrir tendências. Definem estratégias de marketing e sustentabilidade a partir dos mega dados de sua máquina de vendas. E cada dia surge um novo concorrente ou produto substituto que promete fazer o que você faz por preço bem mais baixo.

Por mais sofisticado que seja seu produto ou plataforma, o consumidor avalia a novidade com base no preço. Na mente do consumidor moderno menor preço tem mais valor. Preço baixo vai sempre atrair mais!

Por isso o Relatório de Inteligência Artificial do software antifraude, anticorrupção e antilavagem de dinheiro Montax Big Data custa R$ 7,00 (sete reais), metade do preço dos relatórios de bancos de dados eletrônicos dos concorrentes Serasa Experian, SPC Brasil, Equifax, Quod e LexisNexis.


Advogado, Segundo Estatísticas do CNJ as Execuções São as Ações Mais Demoradas, mas, Montax Inteligência Tem um Método Definitivo Para Solucioná-las. Saiba mais AQUI.


Adotamos como estratégia de penetração de mercado a combinação das estratégias competitivas genéricas preconizadas pelo Professor de Harvard Michael Porter em sua obra "Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência" (1980):

a) Liderança no custo total (preço baixo);
b) Diferenciação (especialização);
c) Enfoque (foco).

Montax Big Data reduziu o preço; se especializou em bancos de dados públicos dinâmicos alimentados pelo mercado, portanto, sem interferência (e fraude) da pessoa ou organização de interesse ou de agências do governo; com foco em corporações privadas que não dependem de licitações, contratos ou convênios; do nicho clientes bancários e securitários, as maiores vítimas de fraudes e inadimplemento decorrente da "lavagem" de dinheiro e ocultação de bens.

Os prejuízos suportados por bancos e seguradoras são repassados para toda a cadeia de consumo do mercado financeiro.

"Por um paga todos". E com bancos e seguradoras não seria diferente. Quanto mais fraudes e inadimplência, os serviços bancários e securitários ficam mais caros. A redução dos custos de compliance & mitigação de riscos, aliada à efetiva redução de fraudes e inadimplência, podem diminuir os juros bancários e os prêmios dos seguros. 

Os grandes dados e sua mineração léxica outrora só permitido somente aos Analistas de Inteligência da Montax agora podem ser acessíveis ao público, primeiramente gratuitamente mediante login com um e-mail depois mediante o pagamento de preço baixo considerando a tecnologia e expertise empreendidas.

Mas o conceito de "Big Data" só foi possível graças a vários elementos de disrupção criados por visionários que agora vamos homenagear.

Aqui você vai ler sobre



Disrupção 
Big Brother Brasil
Livro "1984" de George Orwell 
Big Data

Dica #1. Incline os esforços da companhia para o marketing
Dica #2. Tenha coragem
Dica #3. Planeje bem seu projeto inovador
Dica #4. Baixe o preço estupidamente
Dica #5. Comunique a inovação

Continue conosco que explicaremos essas 5 dicas para inovação ou criação de seu próprio elemento de disrupção, interrupção do curso normal de um processo e evitar ser "tragado" por elementos disruptivos.



Leia o livro Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa, um Manual de Guerra Econômica a partir de conceitos da Inteligência Militar e Inteligência Competitiva (IC).























Disrupção 
A disrupção geralmente não vem de concorrentes tradicionais: É lateral, vem de empresas de tecnologia, produtos substitutos e conceitos diferentes. Essa premissa é muito verdadeira se você analisar as principais empresas disruptivas do momento, Apple, Uber, Netflix, Amazon, Airbnb e Alibaba.

São todas empresas de tecnologia que invadiram mercados de indústrias não-tecnológicas, "roubando" clientes com uma estratégia de Liderança no custo total (preço baixo) de difícil reprodução.

Baixar o preço não é nada difícil - quem nunca usou essa estratégia no desespero? -, difícil é conseguir a escala suficiente para manter a empresa sustentável com a proposta de preço baixo sugerida.

Enquanto as empresas KPMG, EY, Deloitte e PwC são consideradas as "Big Four" da Contabilidade & Finanças, Google, Apple, Facebook e Amazon são chamadas de as big four da informação porque detêm o monopólio mundial da maior parte dos dados e informações que circulam no planeta.

A Apple foi a empresa mais disruptiva porque desenvolveu o iPhone, popular computador de bordo - e de bolso - criado a partir da reunião de mais de 200 patentes de invenção, com acesso a Internet e vários aplicativos de smartphones. A popularização do iPhone e seu design fantástico de tela gigante convenceu usuários a substituir tablets e até desktops para acessar páginas na Internet e permitiu que outras empresas de tecnologia desenvolvessem programas de computador voltados especialmente para esse mercado, os chamados aplicativos (App). Como se não bastasse, o programa "aríete" iTunes praticamente salvou a indústria fonográfica - que não deixa de ser um tipo de informação antes consumida em arte de capa em arquivo físico "disco" ou "CD" -, possibilitando a compra-e-venda de apenas uma música para ouvir quantas vezes quiser e de onde estiver, ao invés de 12 faixas inteiras que precisavam de um aparelho de som para escutar.

E atrás dessa disrupção veio vários concorrentes da Apple com modelos de smartphones "inspirados" no design e funcionalidades inovadoras. O iPhone é a prova de como um design que atende ao mercado influencia na compra (Vide Capítulo 26 - Caravelas, tear mecânico, iPhone e outras inovações surpreendentes de Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa).

A Uber causou disrupção em monopólios artificiais de táxis e transporte público de ônibus e vans, aqueles monopólios legais, com base em leis e regulamentos anacrônicos, e não na livre iniciativa, livre competição e livre mercado. e não é empresa "de transporte" senão de tecnologia de marketing, fazendo a conexão entre usuários e motoristas a partir da Internet e do iPhone. Algumas cidades europeis, por exemplo, baniram a Uber e prejudicaram consumidores apenas para proteger seus velhos, caros e arrogantes taxistas.

Sobre o monopólio "natural", a Google por exemplo tem o monopólio de 80% das buscas na Internet - e marketing digital, é claro -, e não foi conquistado com base em sindicatos ou guildas de profissionais, mas, com base em tecnologia e preço baixo (de graça na maioria dos serviços) difíceis de ser imitados pela concorrência.

O Facebook oferece uma página na Internet "grátis" em uma rede social onde você encontra todos os seus amigos. Só um "louco" não tem perfil no Facebook hoje em dia. Ele pede em troca apenas seus dados pessoais de nome completo, idade, sexo, e-mail, predileções, opinião política, hábitos de consumo, locais de viagem, amigos, inimigos ("bloqueados"), só isso, mais nada. CIA e NSA agradecem.

Netflix com seu preço imbatível, escala mundial e conteúdo próprio e alheio fantástico detonou a TV paga, que havia detonado as locadoras de vídeo.

A Amazon é outra empresa de tecnologia disruptiva que roubou clientela assídua de livrarias de aluguéis caríssimos em ruas e shoppings centers. O livro que você quer pode encontrar na tela de seu smartphone (iPhone) e receber no conforto de sua casa, sem perder tempo e dinheiro com a busca. Como se não bastasse, a Amazon fez uma integração "para frente" alugando espaço em seu gigante sevidor por meio da Amazon Web Service (AWS). Empresas de tecnologia que exploram o Big Data podem contar com servidores terceirizados, a chamada "nuvem", ao invés de comprar máquinas caríssimas e correr o risco de furto ou incêndio destruir seu banco de dados e informações estratégicas. 

A Airbnb, também de tecnologia, tem foco no marketing de serviços de locação de imóveis. Rede hoteleira teve que adaptar seus preços. Viajar ficou mais barato. Com a Airbnb você reserva um apartamento em qualquer lugar do mundo a partir de um aplicativo de smartphone (iPhone de novo!).

Para terminar, a rede de revendas Alibaba promete entregar produtos na sua casa. Redes de supermercados e magazines que gastam tubos de dinheiro com depósitos e lojas físicas - e repassam o preço ao consumidor final, claro - sentem até hoje o impacto da Alibaba e outras lojas virtuais que vendem pela Internet. Empresas de marketing digital e vendas na Internet revendem somente produtos já adquiridos, logo, não têm despesas com estoques e depósitos e toda a inconveniência de manter produtos e bens de consumo não-duráveis em um só lugar exposto a intempéries, roedores e ladrões.

Essas empresas têm funções e mercados variados mas são em regra empresas de marketing digital, marketing online pois conectam produtos, produtores ou donos dos meios de produção aos consumidores pelo toque de um botão.

A disrupção geralmente não vem de concorrentes tradicionais: Ela é lateral, vem de empresas de tecnologia, produtos substitutos e conceitos diferentes. Às vezes tecnológica às vezes com mero produto substituto, ou ainda, um conceito de "status" diferente como automóvel versus smartbike pode colocar toda uma indústria de joelhos. 

O mais importante: A combinação iPhone + Internet + Facebook gerou bilhões de pessoas de olhos grudados no smartphone. Se antes tínhamos que anunciar na revista Veja ou horário nobre da TV ou classificados de jornais e listas telefônicas (lembra das "páginas amarelas"?), agora com todos de olho no celular temos que estar lá. Seu website tem que ser mais que "responsivo", adaptável ao celular... Tem que ser "mobile first"... Porque agora praticamente 50% dos acessos aos sites são realizados pelo smartphone...
 
Big Brother Brasil

Big Brother Brasil, o programa de televisão onde o animalesco e mesquinho do ser humano é um show real ao alcance de todos, 24h por dia. Um zoológico de seres humanos.

Não estamos aqui para criticar a qualidade do produtor ou consumidor do programa de TV Big Brother Brasil, mas, tão somente, para demonstrar que ele reflete a cultura e o modelo mental da Era Digital: Tudo acessível a todos.

Até sua intimidade.

As pessoas do século XXI não querem ir à missa, participar de cruzadas à Terra Santa, ir para o Céu, pazer parte de um partido político, desenvolver carros velozes ou mudar o mundo com canções fantáticas. As pessoas normais querem consumir, e de forma fácil, rápida e barata.

Se você é daquele que "jamais participaria do Big Brother Brasil" porque não quer expor sua intimidade, está na hora de rever seus conceitos porque sua intimidade já foi exposta a partir do momento que utilizou um dos produtos ou serviços disruptivos que mencionamos.

Enquanto pessoas simples sentem prazer em assistir ao jogo da vida de seres humanos comendo, se divertindo e procriando em público, enquanto tentam ganhar um prêmio de R$ 1 milhão, empresas e organizações de Estado também querem conhecer seus hábitos de consumo e conexões políticas.

Apesar de uma empresa privada de televisão realizar o monitoramento de participantes voluntários, o Big Brother Brasil tem tudo a ver com a vigilância em massa realizada pelo Poder Público e prevista no livro "1984" do escritor inglês George Orwell, publicado em 1949. Falaremos dele no capítulo seguinte. 

Esse grotesco programa de TV é um retrato do mundo moderno de intimidade "zero". Privacidade agora é peça de museu.


Leia o livro Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa, um Manual de Guerra Econômica a partir de conceitos da Inteligência Militar e Inteligência Competitiva (IC).
























Livro "1984" de George Orwell 

O romance "1984" foi o arauto da Era Digital. Ele descreve um país que vive uma ditadura totalitarista de "direita" eufemisticamente chamada de "socialismo" caracterizado pela vigilância em massa e polícia do pensamento. Um regime econômico e político em um país distópico onde cidadãos eram punidos não somente por praticar crimes, mas, também, por pecar em pensamento.

Parecia surreal na época. Parece normal hoje em tempos de "guerra ao terror" e espionagem global em massa por meio da Internet e sistemas de comunicação via programas de vigilância como Echelon para coleta e compartilhamento de informações pelos países ricos de Língua Inglesa do bloco Five-Eyes ("Cinco Olhos"), Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia (Snowden).

China e Rússia estão desenvolvendo um programa espião rival, conforme expusemos no artigo “Grand Expert””: o novo programa de Inteligência mundial em massa publicado no jornal de relações internacionais CEIRI Newspaper.

Aliás, a expressão "Big Brother" foi cunhada justamente na obra "1984".

Fato: Privacidade já era, é coisa do passado.

Tudo e todos estão agora conectados e ao alcance de pessoas e organizações, seja para o bem seja para o mal.

Em uma carta do autor George Orwell a Francis A. Henson, líder do sindicato estadunidense United Auto Workers, datada de 16 de junho de 1949 - portanto pouco antes de falecer -, publicada na revista Life de 25 de julho de 1949, o autor teria declarado sobre seu recente romance "1984" que

"[...] Não foi concebido como um ataque ao socialismo ou ao Partido Trabalhista Britânico (do qual sou um entusiasta), mas como uma mostra das perversões [...] que já foram parcialmente realizadas pelo comunismo e fascismo. O cenário do livro é definido na Grã-Bretanha a fim de enfatizar que as raças que falam Inglês não são intrinsecamente melhores do que nenhuma outra e que o totalitarismo, se não for combatido, pode triunfar em qualquer lugar".

George Orwell parece ter previsto não somente um sistema econômico baseado na troca de informações em massa como em um sistema político de dominação mundial liderado justamente pelos países de Língua Inglesa. Os "Five-Eyes" e seus programas de espionagem maciça denunciados por Edward Snowden. A atual invasão da privacidade por governos e cidadãos reflete o ambiente distópico do livro escrito de 1949, époco que não havia Internet nem redes sociais.

Com as redes sociais recreativas como Facebook e de profissionais de marketing, força-de-vendas e recrutamento como o LinkedIn da Microsoft ou mesmo sites de avaliação de empresas pelos funcionários e salários como Glassdoor e Love Mondays e, na área legal, o processo judicial eletrônico (PJe), a digitalização dos serviços de cartórios de Notas e de Registro de Imóveis, a publicação de listas telefônicas e Editais de concursos em sites na Internet, não há mais onde se esconder.

Eremitas não vivem mais em cavernas, eles simplesmente não têm e-mail, página de rede social nem compra produtos de empresas disruptivas.

A parafernália de produtos e serviços com provedores gigantes que armazenam dados e informações coletadas voluntária ou involuntariamente de pessoas e organizações em programas de computador e aplicativos "grátis" geraram o Big Data, o maior fenômeno da Era Digital e sobre o qual falaremos a seguir.

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Big Data

O Big Data parece um acrônimo de Big Brother, e é.

Big Data em Inglês que significa “Dados Grandes” ou “Megadados”, termo que designa uma enorme quantidade de dados e informações disponíveis no universo web/Internet. A expressão foi cunhada pela primeira vez pelos pesquisadores da NASA, Michael Cox e David Ellsworth, em 1990. Um trocadilho com o personagem "Big Brother" do mencionado romance de George Orwell.

O Big Data é o mais importante fenônemo da Internet, é uma de suas maiores vantagens. O Big Data geralmente é acessado por softwares robôs de Inteligência Artificial, golens modernos da Era Digital. Como esse do filme icônico do Expressionismo alemão, "Metropolis".

Se você tem uma empresa ou negócio, já notou que precisa criar produtos e serviços de preço baixo e escaláveis para competir no atual estágio do capitalismo. Se antes o problema era a concorrência em excesso que baixava os preços, o problema agora pode ser um único produto ou serviço substituto disruptivo que faz de sua empresa e concorrentes simplesmente irrelevantes.

Sem um produto digital baseado em Inteligência Artificial, sua empresa vai erodir. Uma organização não sobreviverá, não se sustentará a longo prazo se não se adaptar ao século XXI, a cultura e ao modelo mental.

Mal comparando, se você não se adaptar ao consumidor informado, bombardeado de opções "grátis" e mimado será como uma biblioteca antiga, distante e empoeirada tentando atrair mais leitores que o Google, Amazon e o leitor eletrônico Kindle

Para o consumidor da Era Digital tudo tem que estar ao alcance das mãos (leia-se dentro do smartphone). E por preço acessível.

Preço baixo e escala são o segredo do sucesso de muitas marcas. A novidade é que a escala agora é global e a distribuição, eletrônica.

Objetos importados deixarão de ser trazidos da China para ser construídos na sua própria casa - com sua própria energia elétrica, seu plástico e petróleo, claro - a partir de impressoras 3D de tecnologia alemã, israelense e... Chinesa...

Bicicletas agora são alugadas pelo smartphone e estão conectadas a Internet para saber onde as pessoas vão, param e que horas retornam para casa. Esse Big Brother de sua locomoção será reunido ao de milhares de usuários para se tornar um Big Data de milhares de viagens que revelará as melhores opções de imóveis para bares e lanchonetes (Vide o artigo Smartbikes da China Podem Revolucionar o Transporte, as Relações de Consumo e a Matriz Energética Mundial).


As smartbikes movidas a energia limpa (elétrica) são um dos produtos disruptivos que ameaçam a indústria automobilística de matriz energética poluente do petróleo. China, Alemanha e Israel estão na vanguarda da Economia "Verde" porque entendem a economia mundial baseada no petróleo e outras matrizes energéticas poluentes como insustentável, quer economicamente devido ao preço e escassez quer politicamente devido às guerras e custo de vidas humanas para domínio e controle de zonas de produção.

Ou Big Data ou morte. Se não tirar proveito do grande volume de dados sobre clientes e sua indústria sua companhia vai comer poeira.

Agora que você entendeu o recado, pode consultar sócios e diretores de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), Tecnologia da Informação (TI) ou Inteligência Competitiva (IC) de sua empresa, para que explorem ao menos uma das 5 dicas que vamos dar agora para seu negócio não erodir.

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Está pronto?! Leia com calma porque o assunto é tenso. São desafios que nós da Montax e alguns de nossos clientes enfrentamos constantemente. Comentaremos alguns estudos de casos de clientes quando possível, dada a natureza do nosso negócio "Inteligência". 

Dica #1. Incline os esforços da companhia para o marketing

Lembra da lista de empresas "disruptivas" que mencionei Todas sem exceção não produzem nada senão marketing & vendas na Internet. Aliás, a única exceção é a Netflix que passou a produzir filmes e séries e, mesmo assim, na verdade ela apenas banca projetos de produtoras independentes. Nada de grandes estúdios cinematográficos, ele querem produções baratas, autorais e de qualidade.

Portanto, todos os projetos, pessoas que contratar e recursos da companhia devem ser inclinados para o marketing, para ações de branding e conquista de mercado.

Pode ser um projeto de pesquisa, desenvolvimento de produtos ou inovação, um novo programador de criação de um produto novo, mas, tem que ter design e estratégia voltados para o consumidor.

Não precisa pensar apenas em marketing & vendas, até porque alguns projetos são muito conceituais ou embrionários demais para já sabermos quem vai comprar. Contudo, o desenvolvedor tem que ter experiência de mercado.

Às vezes, um produto não traz muitas vantagens financeiras imediatas - às vezes só prejuízo - do ponto-de-vista contábil & financeiro, porém, pode posicionar a empresa como inovadora ou ajudar na presença da marca na Internet. É o caso de uma "loja conceito" em um shopping ou avenida cujas vendas não pagam o aluguel caríssimo mas impactam na imagem da corporação.

Funciona mais ou menos como um bom stand em uma feira de eventos ou simpósio...

Seu produto inovador e disruptivo, além de funcional e barato para o cliente, tem que colocar sua marca lá no topo.

Pode ser um método ou sistema de negócio inovadores, desde que o seu consumidor seja impactado nos primeiros 3seg com uma proposta valiosa e de baixo preço (leia-se grátis ou irrisório). O produto ou serviço digital pode não trazer muito lucro, mas, aumentará o tráfego do seu site e sua clientela para outros produtos mais sofisticados de seu portefólio.

Os dados gerados a partir dos seus clientes e suas indagações gerarão o seu Big Data particular que vai ajudá-lo com insights sobre o mercado que você não teria sem essa fonte de pesquisa em tempo real.

Mesmo se não for disruptivo seu software inovador terá verdadeira função de marketing, de conquista de mercado. 

Só não se esqueça de pensar em um projeto adequado à especialidade e cultura de sua companhia.

Estudo de caso

A Geowellex é empresa de consultoria em geologia do petróleo de pequeno porte do Brasil especializada em mud logging. A concorrência é grande porque existem poucas barreiras de entrada. Muitos geólogos com relativa experiência abriram firmas de consultoria de acompanhamento de perfuração de poços de petróleo. Para se destacar da concorrência, a Geowellex investiu em Tecnologia de Informação (TI), mais especificamente em softwares de geofísica com Internet das Coisas (IoT) para atender clientes com o "real-time data transmission and early detection", uma espécie de radar que os donos dos poços de petróleo podem visualizar do computador ou smartphone. Os clientes ficam sabendo na hora quais as chances de encontrar petróleo, gás natural, água, predição de erros e prevenção de acidentes. Ao se apresentar ao mercado como empresa de TI aplicada à indústria de óleo & gás, e fornecer acesso remoto às análises de acompanhamento de perfuração de poços de petróleo, sem cobrar mais por isso, a Geowellex tornou parte de sua concorrência irrelevante, atraiu investidores e hoje está nos EUA, Geórgia e Líbia.

O Montax Big Data, por exemplo, além de posicionar a marca Montax como empresa de tecnologia de Compliance & Mitigação de riscos, Recursos Humanos preventivos e Busca de Bens, consultas ao software Montax Big Data aumentam consideravelmente o tráfego do site e seu PageRank, evidentemente, gerando novas oportunidades de negócios de elevado valor econômico. Montax passou a atender muito mais clientes de consultoria de risco, de prevenção de fraudes, e a atender mais clientes de serviços de Inteligência & Investigações em disputas societárias e busca de ativos.

É um exemplo de inovação inclinada para o marketing.

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Para desenvolvimento de um website e software inovadores você precisará de bons programadores e web designers que trabalhem e pensem de maneira inovadora conjuntamente com profissionais experientes do seu mercado.

O "velho" deve se misturar com o "novo" para criar algo realmente bom para o mercado.

Leitura recomendada: Livro Empresa focada no cliente - Mude a estratégia do produto para o cliente, de Niraj Dawar.



Dica #2. Tenha coragem

Você leu corretamente: Precisa ser menos medroso e acomodado.

A palavra "coragem" está associada à ação, agilidade (medrosos geralmente são tímidos, parados).

Muitos líderes de várias indústrias com empresas inovadoras fantásticas agora que têm sucesso estão simplesmente com medo de errar. Estão acomodados.

Lembro que "rentabilidade do passado não é garantia de sucesso no futuro".

Ouse errar... E aprender com os erros...

Só porque sua companhia deu certo e cresceu não quer dizer que você não pode ter a mesma ousadia de quando não tinha nada. Talvez por isso seus concorrentes mais jovens e empresas de produtos substitutos sejam tão disruptivos, porque não têm nada a perder.

Por que o receio? Muitos projetos inovadores nem são tão caros assim.

E a companhia tem que participar integralmente do projeto. Em outras palavras, o projeto inovador só terá funcionalidade se os desenvolvedores escutarem o mercado, o que inclui, primeiramente, seus colaboradores. Sua pesquisa & desenvolvimento não podem ficar afastados da diretoria e do setor de marketing & vendas. Deve estar integrada a esses setores. 

Mais que inclinar seus projetos às funções de marketing & vendas, seu projeto de disrupção e os desenvolvedores responsáveis têm que estar integrados à espinha dorsal, ao cérebro e aos tentáculos de sua companhia.

Ficar encastelado com medo de que um jovem de 25 anos lhe tome o poder pode matar sua companhia. Compartilhe informações. O jovem programador precisa de sua experiência para entregar um software adequado ao mercado, que só você conhece tão bem. Todos vão lucrar, e muito, com isso!

Como líder ou gestor, você deve criar uma cultura da inovação. Todos os seus stakeholders devem ser encorajados a dar ideias, insights, dicas, palpites ou sugestões, especialmente os seus colaboradores. E você deve mostrar respeito pelas ideias "coincidentes", aquelas que se repetem em pessoas e setores diferentes. Sem condições para a inovação, ela não virá. 

Tenha coragem para mudar. E seja ágil! Porque ideias não são nada sem ação.

Leitura recomendada: Livro Quem mexeu no meu queijo, de Spencer Johnson.




Leia o livro Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa, um Manual de Guerra Econômica a partir de conceitos da Inteligência Militar e Inteligência Competitiva (IC).























Dica #3. Planeje bem seu projeto inovador

Sua empresa demorou 20 anos para criar um software inovador que vai causar a disrupção no seu mercado? Ótimo! Antes tarde que nunca.

Mas, você pode esperar um pouco mais antes de sair contratando qualquer programador. Investigue antes! Realize Recursos Humanos preventivos! melhor prevenir que remediar. Planeje bem antes de sair "disruptando". Descubra como o desenvolvedor se comportou perante outros investidores, sócios e parceiros de negócios, seu Conceito moral, bem como onde trabalhou e quais projetos realizou, ou seja, seu Conceito profissional.

E depois de encontrar os profissionais certos para o projeto, contrate um bom advogado que redigirá um bom contrato estabelecendo que a ideia original, conceito e visão de mercado é de sua companhia, bem como os recursos para o desenvolvimento do projeto, e que os programadores contratados são apenas aqueles que vão implementá-lo. Cláusula de confidencialidade (não-divulgação) e juízo arbitral são obrigatórias. Tal qual um famoso e inovador arquiteto, que assina um grandioso projeto arquitetônico, logo, os créditos não são dos engenheiros muito menos os peões-de-obra responsáveis pela sua construção.

Lembra do disruptivo Facebook que "matou" o Orkut e hoje em dia é a segunda maior empresa de marketing digital do mundo e que secretamente - até o Snowden denunciar - a maior empresa de espionagem governamental do planeta?

Então, diz a lenda que o projeto havia sido idealizado por Cameron e Tyler Winklevoss, irmãos gêmeos famosos no mundo da Tecnologia da Informação (TI). Nasceram ricos e fizeram fortuna com a criptomoeda Bitcoins, mas, a maior parte de sua fortuna vem de uma indenização judicial de US$ 65 milhões paga por Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook, que eles acusaram de ter roubado a ideia e o conceito de "rede social universitária com fotos dos alunos" da Universidade de Harvard. Os "Winklevoss Brothers" haviam contratado o programador Mark Zuckerberg mas esqueceram de pedir para ele assinar um contrato (!). 

Seu produto inovador, disruptivo pode se transformar na "prata da casa" e até se tornar uma empresa independente ou destacada do grupo econômico, logo, planeje bem antes de iniciar o projeto.

Contrate profissionais de Inteligência & Investigações de fraudes corporativas, antes, durante e depois do projeto, para proteger o patrimônio de sua companhia de ameaças internas e externas, bem como um advogado especialista em Direito Empresarial.

Leitura recomendada: Livro Bilionários por Acaso, de Ben Mezrich.
Ou o filme A Rede Social, de David Fincher.

Os irmãos Winklevoss são inteligentes, ricos e famosos mas não devem dormir muito bem à noite devido ao erro de não consultar um profissional de Inteligência & Investigações ou um advogado para redigir um contrato entre eles e o fundador do Facebook,  Mark Zuckerberg. Pessoas inteligentes também cometem erros banais.


Dica #4. Baixe o preço estupidamente

Já falamos disso porém nunca é demais repetir: Cliente de Internet quer ou de graça ou com um preço estupidamente baixo.

Se o preço não for baixo não é disruptivo. E se não for disruptivo é apenas mais do mesmo.

Baixe o preço imediata e estupidamente. O preço sugerido tem que ser muito, muito menor que dos produtos similares de ancoragem.

Seu preço tem que ser baixo, mas tão baixo, que seus concorrentes vão odiá-lo...

E seus clientes, amá-lo.

E vão indicar seu produto para outros clientes, que não indicar para outros, para outros...

Não existe melhor mecanismo de obtenção de escala do que preço baixo. Henry Ford sabia disso, por isso reinventou o método de produção de automóveis para fabricar o famoso Fort T na chamada "Segunda Revolução Industrial" e oferecê-lo ao mercado por US$ 825 cada (qualquer semelhança com o atual Model 3 da Tesla de US$ 35 mil não é mera coincidência).

Os clientes ligam muito mais para preço baixo que funções poderosas...

Considere reduzir drasticamente o preço de um produto ou serviço para atrair clientes e fazer o mercado olhar para sua marca (inclinação para o marketing).

Se o preço baixo for de um produto ou serviço que seu concorrentes não têm ou que demandariam muito tempo e dinheiro para imitar, melhor. Baixe o preço justamente daquele produto ou serviço que só você tem e atraia clientes para os negócios de seu portefólio que todos têm. Use sua especialidade ou inovação não para ganhar dinheiro, mas, para atrair novos clientes. Empurre seu mercado para um campo de batalha definido, o seu website.

Estudo de caso


Contabilizei é empresa de contabilidade online que faz alguns serviços grátis, cobra mensalidade de apenas R$ 99,00 e serviços avulsos. A folha de pagamento também é um serviço avulso e o cliente paga aproximadamente R$ 35,00 por empregado. Na prática, micro e pequenas empresas com nenhum ou poucos funcionários acabam economizando 10 vezes mais com contadores. O tempo do contador cobrar "13 salários mínimos anuais" de microempresas já era (quer cobrar caro, contador, então procure clientes ricos). O trabalho de lançamento de receitas e despesas é realizada pelo próprio usuário, claro, essa integração "para trás" que permitiu a redução de custos com mão-de-obra. Mas, os relatórios gerenciais online, ontime e fulltime e o atendimento humano fantástico fizeram a Contabilizei ser eleita a melhor empresa B2B da America Latina em 2016.

Mas atenção: Preço baixo somente em produtos digitais de escala impressionante e pouca despesa de mão-de-obra movidos a Inteligência Artificial. Produtos premium executados por seres humanos altamente especializados devem ser ofertados pelo preço justo, o preço da especialização ou do "fatto a mano".   

Leitura recomendada: Artigo Site oferece contabilidade a custo menor para pequenas empresas, da Gazeta do Povo.


Dica #5. Comunique a inovação

"Quem não se comunica se trumbica" (Chacrinha).

Não adianta inovar se não comunicar ao mercado e stakeholders a inovação.

Muitos produtos inovadores não emplacaram no mercado não por falta de qualidade e utilidade mas por absoluta falta de comunicação social.

Não precisa ser uma propaganda na capa da revista Veja. Pode ser um website estratégico.

A implementação de uma estratégia de marketing digital é o caminho mais rápido e barato para a divulgação de sua marca e suas inovações. Não estou falando só de um website de design fantástico: Programas de computador com funcionalidade gritante e um blog com artigos de utilidade pública devem estar integrados ao website e demais plataformas da web 2.0.

Uma boa comunicação social permitirá não somente a conquista de novos mercados como obter experiências de usuários críticos que farão reclamações e sugestões úteis. É uma via de mão-dupla com mensagens corporativas e feedback de clientes. Portanto, comunique e ouça o mercado.

Compartilhar informações deixou de ser perigoso e passou a ser obrigatório na Era Digital. Vale a pena divulgar protótipos, esquemas, planilhas, métodos e até senhas de acesso para testes de softwares aos clientes para aumentar o tráfego ao seu site, coletar e-mails de clientes em potencial e acessar informações do mercado.

A simples coleta de curriculum vitae pode ajudar sua empresa a identificar carreiras em "queda", logo, indústrias que estão erodindo. A erosão de um setor ou indústria, se antecipada, pode revelar quais ativos a companhia deve se desfazer enquanto eles ainda têm algum valor de mercado.

Se o produto for bom, de qualidade, e tiver um preço realmente competitivo, de graça ou quase de graça, será muito mais fácil comunicar.

Leitura recomendada: Livro A Fórmula Secreta - Como o Marketing Inteligente e eficazes técnicas de vendas tornaram a Coca-Cola a marca mais conhecida no mundo, de Rick Allen.
Ou a Exortação Apostólica A Alegria do Evangelho, do Papa Francisco.


Não se iluda: A Alegria do Evangelho, do Papa Francisco, não é um livro de religião, mas, verdadeiro Relatório de Inteligência de Estado. É a comunicação social de um plano de desenvolvimento do Estado do Vaticano baseado no marketing pessoal (cara-a-cara).



SOBRE O AUTOR


Marcelo Carvalho de Montalvão é diretor da Montax Inteligênciafranquia de serviços de Inteligência & Investigações especializada na localização de pessoas, empresas e bens para a recuperação de ativos

Advogado criminalista, é especialista em Direito Penal Econômico, crimes financeiros como fraude à execução"lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores e engenharia reversa da blindagem patrimonial, expertise usada para auxiliar departamentos jurídicos e escritórios de advocacia na solução de Execuções milionárias

Autor do livro “Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa” e do "Manual de Inteligência - Busca de Ativos & Investigações", que você pode adquirir AQUI

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